Da janela do meu quarto...
Juntas ou não
São elas que ferem e judiam da alma da população
Violência e drogas o transtorno de toda uma nação
Violentada indignada tudo sem razão
Da janela do meu quarto vejo o menino que fuma o baseado
Vejo um mundo que a realidade e as pessoas estão cada vez mais lado a lado
Sem esa de novela e de vida de ficção
O que amedronta o inocente e o crime sem razão
Perante aos meus olhos vejo tamanha indignação
O Pai de familia olha bem no olho do ladrão
Ladrão de pés descalços se vê dono da razão
Devagar saca arma e lhe pedi o dinheiro o cartão
Foge pela rua todo sem noção
atrapalhado tropeça e deixa que a pedra de Crack caia no chão
Acha que tudo ali perdera, mais coitado está enganado
O que é demais valioso perdeu deixou no passado
Ia para a escola e não queria saber de estudar
A mãe doente deitada na cama e o telefone a tocar
Era a diretora a mais uma suspensão a anunciar
Grande e imensa dor que vinha a lhe machucar
Resta-lhe só uma pergunta que insisto em lhe perguntar
Que errou foi a mãe que não soube educar?
Quem errou foi ele mesmo que não quis estudar?
Ou foi aqueles que nos rege e nos governa que não souberam conscientizar?
Talvez essa seja a saída, consciência.
A fonte da esxperiência
Para que nossa sociedade nõa entre em decadência...
Autor: Hiago Fernandes da Cruz
9º ano 9
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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